domingo, 18 de dezembro de 2011

São idealizações, racionalizações quadráticas surgindo
Quero o teu nú, ou mais uma vez quero idealizar-te assim?
Outro sonho, outra forma idealizada de prazer,
só que agora com outras vestes?
Diga-me, pois preciso saber
Preciso poupar-me às palavras
Preciso despir-me dessas idealizações
Sejam elas poéticas ou simples
Não entre no meu jogo,
que enquanto você conversa, entornam-me desvarios
Desse maldito fantasma chamado presença que atormenta-me na madrugada,
quase sempre ocupando o mesmo espaço
Impeça-me!
Seja o oposto dessa bomba idealizada racional que existe em mim
Não posso regredir! Não posso recuar!
Animais selvagens não podem socializar-se
Homicídio assim eu não aceito
O único suicida aqui sou eu,
exijo-me!

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